“agradecimento por encarnar hoje a parábola do Bom Samaritano, que se deteve para salvar a vida do pobre homem golpeado pelos bandidos, sem perguntar-lhe qual era a sua procedência, suas razões de viagem ou seus documentos, simplesmente decidiu cuidar e salvar sua vida”.
Por outro lado, aos resgatados, quis “reiterar minha solidariedade e encorajamento, já que conheço bem as tragédias das quais estão escapando. Peço-lhes que continuem a ser testemunhas da esperança em um mundo cada vez mais preocupado com o próprio presente, com pouca visão do futuro e relutante a partilhar; peço-lhes que trilhem, conjuntamente, o caminho da integração, no respeito pela cultura e as leis do país de acolhimento”.O Santo Padre presidiu Missa pelos migrantes, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, nesta sexta-feira, 6 de julho, por ocasião do quinto aniversário da sua visita à ilha de Lampedusa. Ao finalizar sua homilia, o Pontífice quis dirigir algumas palavras aos socorristas e a alguns dos migrantes e refugiados resgatados por eles.
fonte: acidigital
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